segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

ARCA DA ALIANÇA

Segundo relatos bíblicos, a arca foi construída no século 13 a.C., por ordem de ninguém menos que Moisés para guardar as tábuas dos Dez Mandamentos. O Antigo Testamento a descreve como um móvel de madeira revestido de ouro. Quem a visse ou tocasse nela tinha morte certeira, com exceção do sumo sacerdote dos hebreus. Antes de desaparecer, ela era guardada no templo de Jerusalém, erguido no reinado de Salomão. No ano de 642 a.C., para proteger a arca de uma possível invasão ao templo, o rei Josias teria mandado escondê-la. Depois disso, a Bíblia não faz mais referências sobre o paradeiro do baú sagrado.

Aí começam as especulações. “É provável que, durante uma reforma no templo, o rei Josias a tivesse colocado sob um barracão de materiais para preservá-la”. Mas nenhum vestígio da arca foi achado em Jerusalém ou em qualquer cidade próxima. A ausência de relatos posteriores a Josias dá margem a muitas outras hipóteses e lendas. Uma delas é baseada em antigos escritos hebreus que sustentam que a Arca foi escondida por Jeremias no Monte Nebo, margem oriental do Rio Jordão. Também por lá, nem sinal do objeto. Escavações de 1981 derrubaram a hipótese de que ela esteja enterrada em grutas próximas ao Mar Morto. Uma visão ganha popularidade com o livro Em Busca da Arca da Aliança, do britânico Graham Hancock. De acordo com ele, a arca teria sido levada de Jerusalém para Etiópia por Menelik, fruto de Salomão com a rainha de Sabá.

Já o Instituto do Templo de Jerusalém, organização judaica ultra-ortodoxa dedicada a reconstruir o edifício original, diz que a Arca está embaixo do primeiro templo e será revelada a tempo – quando ele for reconstruído

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

PIRATAS DA SOMÁLIA

Cambistas perambulam com maços de notas de cem dólares. Novas mansões são construídas ao lado de barracos com telhado de lata. Homens na prisão padecem, com um brilho nos olhos, pensando no dia em que viviam como reis. Esta é a história da expansão não muito escondida da economia pirata da Somália. O país está um caos, com inúmeras crianças passando fome e pessoas se matando por uma porção de comida nas ruas de Mogadíscio, a capital. Só neste ano, segundo oficiais somalis, os lucros da pirataria chegarão a US$ 50 milhões. Mais de 75 barcos foram atacados este ano, um número bem maior do que qualquer ano recente.

Os piratas usam lanchas rápidas, estacionam ao lado da vítima e invadem o barco com escadas e às vezes ganchos enferrujados. Quando estão no deck, eles dominam os tripulantes com armas até que um resgate seja pago, normalmente US$ 1 milhão ou US$ 2 milhões. A pinta de qualquer pirata famoso: cheio de dinheiro, os piratas dirigem os maiores carros, são donos de muitos dos comércios locais – como hotéis - e dão as melhores festas.
Os piratas entendem do mar. Eles não têm medo. Eles são ricos e estão ficando mais ricos, com as mais avançadas tecnologias em mãos, como GPS portátil. Os clãs antigos que por muito tempo jogaram os somalis uns contra os outros por décadas não são mais um problema aqui. Muitos piratas capturados foram entrevistados na cadeia principal de Boosaaso e disseram que tem cruzado fronteiras de clãs para abrir franquias novas, lucrativas e envolvendo diversos clãs.
Toda vez que um navio tomado ancora, significa farra dos piratas. Ovelhas, cabras, água, combustível, arroz, macarrão, leite e cigarros – os piratas compram tudo isso, em grandes quantidades, de pequenas cidades pela costa da Somália. Os marinheiros ladrões somalis não são como os piratas bárbaros que aterrorizaram cidades da costa Européia centenas de anos atrás e que tratavam seus reféns como prisioneiros de bordo amarrados ao leme. Os piratas somalis são conhecidos por serem bons anfitriões, normalmente não batem em seus reféns e os mantém bem alimentados até o dia do pagamento.
 "Você precisa somente de três homens e um barquinho, e no próximo dia você está milionário”

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

A AURORA BOREAL ESTA CADA VEZ MAIS INTENSA


O fenômeno é causado pelos ventos solares que carregam um fluxo contínuo de partículas elétricas liberadas pelas explosões que ocorrem na superfície do Sol. Quando estas partículas atingem os campos magnéticos da Terra algumas ficam retidas provocando a luminosidade intensa pela liberação de energia ocorrida com a colisão destas partículas com as moléculas e átomos presentes na atmosfera.

O fotógrafo islandês Orvar Thorgiersson, 35, está registrando a evolução do fenômeno. "Agora há dias em que as luzes são tão claras que você pode ler um livro à noite. Elas são mais claras que a lua", diz.

O evento será causado pelo máximo solar, período em que o campo magnético no equador do sol roda num ritmo ligeiramente superior ao dos seus pólos.

O ciclo solar leva em média 11 anos entre um máximo solar e o outro.

O último máximo solar ocorreu em 2000. Segundo a NASA, o próximo, que ocorrerá em 2012, deve ser o maior desde 1958, quando a aurora boreal surpreendeu os habitantes do México com três ocorrências.

Em 2012, espera-se que as luzes da aurora possam ser vistas até a latitude de Roma. No entanto, caso seja de fato tão intenso, o fenômeno poderá causar problemas a telefones celulares e sistemas de GPS pela liberação de energia num grau mais elevado.


segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

NOVAS CÉDULAS

O Banco Central oficializa hoje 13/12/2010 será o lançamento da segunda família de cédulas do real. As primeiras notas a entrar em circulação serão as de R$ 50 e R$ 100, responsáveis por 95% das falsificações no País. O lançamento acontecerá em Brasília.
As novas cédulas têm tamanhos variados – quanto maior o valor, maior o tamanho – e elementos de segurança para dificultar a ação dos falsificadores.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

MUDAR O MUNDO

Tem muita gente realmente interessada em fazer um grande bem para o mundo. É bonito de ver os esforços, a luta de quem já despertou para a realidade de que ninguém é uma ilha isolada, e de que a melhoria de cada um está ligada com a melhoria de todos.
Tem muitas obras bonitas, de ajudar os pobres, de educar crianças, de ensinar o Evangelho, de tudo que é jeito. Têm outras que agem em outro nível, publicando livros, falando na televisão, investindo no potencial humano através da capacitação profissional.
Vocês acham que o problema do mundo é a fome, a violência, o desemprego e a doença. Mas o problema mais grave do mundo é a própria ignorância do homem acerca do seu real propósito. Isso é que corrói as melhores intenções, anula os maiores empenhos, porque os sentimentos mesquinhos, o egoísmo, acabam sendo mais fortes, porque eles ainda são maiores que o amor e o desprendimento no coração das pessoas.
Enquanto o interesse próprio for o azeite que engraxa a engrenagem do mundo, continuará a existir fome, guerra, doença e todo tipo de desgraça. Enquanto não surgir o respeito humano por todas as criaturas, que só pode nascer da consciência da espiritualidade do homem e da paternidade universal de Deus, tudo ainda ficará como está e nós continuaremos arrecadando mantimentos e fazendo comida para pobres sem fim, curando chagas sem fim, porque a miséria material e moral continuarão existindo.
O mundo só será melhor quando for feito de espíritos melhores. E como nenhum espírito melhora o outro, mas somente cada espírito melhora a si mesmo, eis a grande obra de cada um, o grande desafio diário para nossas vidas: sermos pessoas e espíritos cada vez melhore em todos os aspectos.
Tratar melhor as pessoas, aprender mais, compreender mais, tratar melhor da própria saúde, botar para fora a pequenez e a mesquinharia, largar a infantilidade, ser grandes, que não quer dizer aumentar de tamanho, mas acalentar no peito somente grandes sentimentos e um grande amor… universal, puro e simples.
Baseado em dizeres de Calunga

terça-feira, 30 de novembro de 2010

OS MISTÉRIOS DA INICIAÇÃO

    As cerimônias de iniciação compõem um fenômeno universal, comumente discutido por milologistas e antropólogos. Resgatamos sua ocorrência desde as mais priscas eras. Já na Pré-história há evidências indiscutíveis de crenças firmadas em outra vida além desta, como nos atestam as sepulturas do homem de Neanderthal, predecessor remoto de nossa espécie Homo sapiens, que datam de 200 mil anos. Nelas foram encontradas provisões, além de esqueletos de animais sacrificados, junto dos corpos enterrados em posição fetal e no sentido leste-oeste, a sugerir que a alma ou algo desse gênero tomasse a direção do Sol para renascer nalgum mundo desconhecido do pós-morte.

   Com o evoluir da humanidade, os ritos iniciáticos tornaram-se prática constante, presentes nas mais díspares sociedades, primitivas ou não. Sob o aspecto sociológico, tais cerimônias visavam a dramatizar uma mudança significativa no status de cada iniciado, quer para conferir-lhe novas aptidões, transformando-o, por exemplo, num xamã, sacerdote, caçador etc, quer para transmitir-lhe solenemente algum saber secreto próprio da cultura, geralmente capaz de perpetuá-la, fossem as leis supremas da natureza ou a prática da agricultura.

    Iniciações são processos paradoxais; se por um lado visam à ampliação da consciência por meio de vivências únicas que trazem o aprimoramento pessoal, por outro nos incitam a romper os limites dessa mesma consciência, fazendo nascer em cada neófito a vontade inata de saltar no desconhecido universo de si mesmo. A iniciação, em seu sentido pleno, faz morrer; o aprendiz deve entregar-se à morte, para que saia renascido pela saída/entrada que o leva a outra dimensão. A morte iniciática nos promove à rara condição de espectadores do mistério. Intuitivamente, todo iniciando sabe que para renascer deverá primeiro regressar ao seio da terra, e encontrar em suas entranhas o útero de onde poderá ser novamente parido. Simbolicamente deve, portanto, voltar ao estado predecessor da vida, à sua imensa escuridão particular. Só por meio do contato com a noite que trazemos em nossas próprias cavernas é que compreenderemos, por contraste, o paradoxo dessa inexorável condição, a de estarmos morrendo e renascendo a cada instante. Sem essa visão profunda, nenhum ser se completa, e passa pela vida em brancas nuvens, somente sob a luz do dia. É necessário, pois, que busquemos o mundo subterrâneo que nos suporta.

Texto de Paulo Urban, publicado na Revista Planeta, edição nº 353, fevereiro/2002

ESTRATÉGIA, TECNOLOGIA E PESSOAS.

Planejamento estratégico, atualmente não se pode falar em um planejamento sem frisar tecnologia e pessoas, duas aquisições de extrema importância para uma organização.
Durante um processo de planejamento, escolher quem ira trabalhar em cada função é uma tarefa que deve ser levada muito em consideração, procura-se normalmente pessoas com especialização e experiência, e levando em consideração que aqui esta sendo abordadas pessoas e tecnologias, encontrar pessoas especializadas nestas áreas é mais difícil ainda.

Embora tecnologia esteja na moda, ela precisa de uma atenção especial, pois precisar estar sempre atualizada, antes de tudo deve se escolher bem as ferramentas a serem usadas, ou seja, o que realmente a empresa necessita, alem de pessoas qualificadas.
            Mas uma parte de extrema utilidade para qualquer empresa é a internet, pois através dela pode-se fazer o marketing mundial, e neste ponto não precisa de cursos especializados basta saber mandar e-mails, neste caso pode ser usado ate mesmo para empresas de “fundo de quintal” onde começa a distribuição para seus amigos e para os amigos de seus amigos e assim acaba-se construindo uma rede de marketing da empresa.
            A administração de pessoas deve ser feita com muita cautela, saber o que as pessoas estão pensando, sentindo é de extrema importância, pois a partir deste ponto sabe-se qual estratégia usar para poder conduzir uma boa liderança sobre elas e alcançar os objetivos da empresa. Hoje em dia o líder não é mais o único, a saber, de todas as informações, hoje em dia todos devem saber e cabe ao líder ensinar e transmitir as informações da empresa.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

LIÇÃO DE SABEDORIA

    Um cientista muito preocupado com os problemas do mundo passava dias em seu laboratório, tentando encontrar meios de minorá-los.
    Certo dia, seu filho de 07 anos invadiu o seu santuário decidido a ajudá-lo. O cientista, nervoso pela interrupção, tentou fazer o filho brincar em outro lugar. Vendo que seria impossível removê-lo, procurou algo que pudesse distrair a criança. De repente, deparou-se com o mapa do mundo.      Estava ali o que procurava. Recortou o mapa em vários pedaços e, junto com um rolo de fita adesiva, entregou ao filho dizendo;
    - Você gosta de quebra-cabeça? Então vou lhe dar o mundo para consertar. Aqui está ele todo quebrado. Veja se consegue consertá-lo bem direitinho! Mas faça tudo sozinho!
Pelos seus cálculos, a criança levaria dias para recompor o mapa. Passadas algumas horas, ouviu o filho chamando-o calmamente.
    A princípio, o pai não deu crédito às palavras do filho. Seria impossível na sua idade conseguir recompor um mapa quem jamais havia visto. Relutante, o cientista levantou os olhos de suas anotações, certo de que veria um trabalho digno de uma criança. Para sua surpresa, o mapa estava completo. Todos os pedaços haviam sido colocados nos devidos lugares. Como seria possível? Como o menino havia sido capaz?
    - Você não sabia como era o mundo, meu filho, como conseguiu?
    - Pai, eu não sabia como era o mundo, mas quando você tirou o papel da revista para recortar, eu vi que do outro lado havia a figura de um homem. Quando você me deu o mundo para consertar, eu tentei, mas não consegui. Foi aí que me lembrei do homem, virei os recortes e comecei a consertar o homem que eu sabia como era. Quando consegui consertar o homem, virei a folha e vi que havia consertado o mundo.!!!